domingo, 11 de agosto de 2013

Eis que de repente, tudo muda!

Os caminhos mais improváveis se confundem e no meio dessa confusão me desloco de um habitat moderno, grande e dinâmico, para outro canto miúdo, mudo e pacato. Muitos rumos ramificados à minha frente, desejados, ambicionados, mas em apenas um destino posso aventurar e oportunizar novos aprendizados.
O sol entrou na casa de alvenaria lajotada e expulsou-me para a piçarra e uma casa de palha.
Eis que essa carcaça agora, enfrenta um próximo ciclo, uma nova empreitada, mas a alma fica com um sorriso meio sem graça, abraçando a saudade e almejando sorte, fazendo companhia às lembranças vivas e  para olhos marejados.
O destino que eu rascunhei, chegou e tornou-se concreto nas folhas daquele livro encapado.

Agora, vou embora!


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