quinta-feira, 25 de julho de 2013

Respingos teus, maus traçados nos meus.

Desce quente,
sussurra teus beijos agora, vai!

Vou beber teu medo, tua timidez.
Te deixo entrar. Não precisa bater na porta,
Veste a camisa, te deita e me engole.

Impregna teu suor aqui.

Talvez amanhã não virás,
mas teu cheiro já me fará respirar...
Daqui a sete dias, quem sabe?!.

Esquece o filme, desliga a tevê.

Vê a chuva? Deixa que me ensope
não me seque por favor,
Queira você estar
em outro instante sobrepor-se a mim!

[Talvez eu não espere!]

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