quarta-feira, 30 de julho de 2014

A esperança foi no ralo e voltou.

Celular no bolso de uma retardada como eu, dá nisso. 
Bom, pelo menos o vaso era de casa e não de algum banheiro público. 

Cheguei em casa  num domingo depois de um sorvete maravilhoso, uma lasanha, um suco, um bolo e tal , morta de vontade de urinar, ( diga-se de passagem, a vontade foi embora na hora ), aí baixei o short e o celular foi direto na privada. Foi tipo a regra dos 5 segundos sabe? Meti a mão e peguei . Ainda ia lavar o bichinho - me joguem pedra. 
Não deu tempo de urinar , muito menos baixar o barro, o celular ficou ENCHARCADO. É desses android e a tela tava tipo aqueles brinquedos de criança, que tem água e que a gente aperta nos botões pra jogar as argolinhas em um alvo. Pois é. Deixei a noite toda em frente ao ventilador, no dia seguinte ficou pegando sol. Eu, ainda na esperança de uma reencarnação , peguei o secador de cabelo e fiquei pelo menos uma hora com vento frio nele. 
Aí lembrei que uma vez, em Vigia, em que entrei num igarapé com um celular no bolso e o bichinho se afogou valendo. Aí lá, todo mundo dizia pra eu colocar na farinha ou arroz. E não é que deu jeito? Ele ressuscitou. 
Daí peguei um copo com arroz e coloquei meu android dentro por mais dois dias. No final da semana o bichinho já tava bem, aparentemente sem nenhuma sequela. Quase acabo um vidro de álcool e perfume esfregando nele, mas tá bem. 


Post Scriptum: Lembrar que na próxima aquisição, o celular deve ser a prova de água e de quedas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores