Sabe essa coisa branda que plana nos pensamentos depressivos alusivos de toda gente que proclama uma vida aérea? Essa coisa esquisita que desperta a solidão às vezes acompanhada da motivação...
É a neuração de todo plebeu e de toda aristocracia. É uma tal beleza que acompanha e embriaga toda voz de choro amarelo. Estraga a luz e as cores. É a mesmisse da coisa toda. Esse ciclo que se repete e a gente já sabe de cor o que tem pra acontecer, mas não sabe exatamente COMO vai acontecer.
É a neuração de todo plebeu e de toda aristocracia. É uma tal beleza que acompanha e embriaga toda voz de choro amarelo. Estraga a luz e as cores. É a mesmisse da coisa toda. Esse ciclo que se repete e a gente já sabe de cor o que tem pra acontecer, mas não sabe exatamente COMO vai acontecer.
A coisa, invade o crânio macio e bom. Invade o corpo e a sala.
Invade a casa, a cozinha, invade a vida, a mente e mente pra ver se acredito. Se creio na canção de deus. Desse Deus que todo mundo fala que existe. Dessa vida absurda, miserável e real. Dessa estrada que todo mundo anda, mas que no final só são cinzas.
Invade a casa, a cozinha, invade a vida, a mente e mente pra ver se acredito. Se creio na canção de deus. Desse Deus que todo mundo fala que existe. Dessa vida absurda, miserável e real. Dessa estrada que todo mundo anda, mas que no final só são cinzas.
E pra quê viver? Pra quê pensar? Pra quê sofrer? Ninguém se contenta.
É que tudo tem um prazo. Tudo é bonito por isso é finito.
Nada é pra sempre, nem os fatos , nem as fotos. O dia escurece e a noite se ilumina... mas tudo é igual. É tudo chato. E tudo se esvai em uma canoa pra o fim daquele lago.
Aí é que a gente sente falta.
Mas eu sou do segundo decanato de touro, que é de luta. Não me satisfaço. Eu preciso de mudança na rotina, pra melhorar o humor. Pra melhorar essa vida vazia.
Eu traço passos, vivos os sonhos, moro na saudade. Vivo pra morrer.
Mas eu sou do segundo decanato de touro, que é de luta. Não me satisfaço. Eu preciso de mudança na rotina, pra melhorar o humor. Pra melhorar essa vida vazia.
Eu traço passos, vivos os sonhos, moro na saudade. Vivo pra morrer.
E morrer tem um encanto: ciência da partida que ninguém sabe pra onde vai.
É, talvez nada tem a ver com o que penso. Tem a ver com o que sou...
Essa morta desenganada que a vida carrega até não aguentar.
Na bateria, no baixo e na guitarra, Lyla no Céu com Diamantes, servindo pregos fervidos na garganta.
ResponderExcluirO Salvatore me empurrou teu blog e eu vim conferir. Gostei, e digo outra coisa: ninguém se contenta, porque se se contenta, acabamos tendo neuróticos nos bares e nas ruas. Abração.
ResponderExcluirTô tentando colocar meu blog aqui, mas tá dando pane: http://marlonvilhena.wordpress.com, vê lá o que acha, espero que goste.
Marlon.