Tô de volta, viu Vigia?
Aqui na sombra reparo teus passos, tua sede e teu cansaço.
Teus dedos , tuas curvas...
Tua beira , teu acordar e teu deitar.
Tô de Tôca, te vendo te ouvindo,
Te testando, nunca te irritando.
És meu caminho,
Um destino ingrato, escolhido por mim e mais ninguém.
Tens um som fogoso e relaxante.
Da praça alegre contínua, pouco se mexe,
És quem nos repousa com o vento o nosso limiar carente
Com histórias, cantorias, bebedeiras, risadas e choradeiras...
[Do laboratório de informática, dessa Vigia de Nazaré, eu, escrevendo e sentindo falta de muitas coisas]
/jávalechorar??
=/
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