quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A vida sem sal.



A vida tem andado tão parada. Tão monótona e tão cheia de responsabilidades. Tenho sentido falta de poesia, da minha poesia , da poesia que a vida tem.
É que eu comecei a fazer cursinho pra concurso, mais especifico do Banco do Brasil, e já esperando o concurso da seduc. Na sala, tem umas duzentas pessoas. E todo mundo muito afim de passar, claro. 
( Chegam a te olhar com uma cara de maníacos como concorrentes.) heheehe
Mas é que foi um pouco estranho voltar a uma sala de cursinho, depois de quatro anos dentro de uma universidade. Me senti um pouco enferrujada e assustada com assuntos específicos bancários e os assuntos matemáticos.
Algumas daquelas fórmulas vieram à mente e imediatamente os tempos de cursinho, em que a única responsabilidade era estudar para passar no vestibular.
Vieram à mente os amigos daquela época, que inclusive alguns, perduram até hoje. É gostoso lembrar daquele tempo, daquela rotina e daquela idade. É bom relembrar aquele tempo feliz. Um tempo juvenil. Um tempo que eu queria voltar.  Um tempo que eu sorria que maior facilidade. 

No retrato, uma intervenção urbana que participei do trabalho da minhã irmã, representando a Pietà, como estátuas vivas, eu e o Andy- novembro , 2007.

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