
Ninguém mais morre de amor. Ninguém mais morre de paixão . Ninguém ama de verdade. Todos têm amores plásticos ou eletrônicos.
Mas ela, a borboleta feinha , amou. E morreu de uma infecção generalizada por amar pessoas.
De seu peito arrebentou um calor mais que humano. E não aguentou a parada cardíaca.
Valeu a pena nascer?
sempre vale a pena...
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