terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ai se eu pudesse.

Ai se eu pudesse bloquear as pessoas na minha vida, assim como no msn, fb e redes sociais infinitas.
Seria tão fácil né?!
A vida virtual é muito simples: quando a gente briga, basta bloquear, esquecer, excluir...
E tudo se resolve.
Mas eu infelizmente sou real, sou humana, sou totalmente material. E pra mim, as coisas PRECISAM se resolver por modo de conversas presenciais, colocando em pratos limpos as opniões, as sugestões... e eu não vejo dificuldade nisso, mas percebo que algumas pessoas, fazem questão de problematizar as inter-relações...

Uma pena!

2 comentários:

  1. "Entre em mim. Entre na minha poesia e dissolva seu vinho na minha água ardente.
    E faça o favor de não desprender-se de meu sangue tão cedo!" Quando o Sodré me apresentou a você, no Carmo, e vi o piercing atrevido no nariz, entendi de cara - um concentrado da melhor loucura dos anos 70, início dos 80 e estas inaugurações do terceiro milênio. Potência, intensidade. Loucura a se largar num céu de pele, tão longe que se arrisca a não mais pousar. Quase dá um friozinho na espinhela, mas não de medo - não jogo em times infantojuvenis - mas apenas de saber que o Ícaro é apenas um mito, idealizado, necessário como um merlin para nossas impossibilidades, e não uma realidade: mas você, sim, é real - surtos alados mas reais, pousandos, pousados em algum recanto, retalhe de íntimo jardim, detalhe de escondidas chispas como um mel crepitante de abelhas muito femininas, ocultas mas prestes a iluminar mesmo o que se esconde nos temores dos deuses. Viva muito e deixe viver

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  2. Uau! A menina que eriça os poetas, preciso que o Sodré me apresente a esse fenômeno. Ah, objetivamente, isso não é uma (blarghhh) escarrada.

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