segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Um grito.



Pára o tempo. 
Não! O tempo não pára. 

As luzes apagam, morrem velhos e crianças. Crescem os mais nutridos.
Cantam, caminham, lutam...
Corremos.
Coração desesperadamente grita.
Quero paz. Quero amar. Quero você.
Quero viver.
Quero ser eu.
Quero ser o rio Xingu vivo pra sempre.




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