Ao despertar já tenho sede daquele falo roxeado, aceso ao
meu lado, sendo estrangulado tentado ao ver minha carne semi exposta entre
lençóis.
O sujeito, quando me percebe suspirar fundo revirando os
olhos e altivando o cóccix já excitada,
inicia o ritual das minhas mais belas manhãs.
Os dentes arrancam minha camisola e mastigam meu pudor,
enquanto as mãos amaciam minha cintura, minha anca, pernas, virilha... Lança-me
beijos na nuca e desce às costas com lambidas que desenham um caminho com a
saliva, aumentando minha sede. Passeia com os dedos entre a calcinha e a pele
suada enquanto me contorço presa ao seu corpo.
Tem língua hábil, áspera, endurecida que me engole em um
gole manso e cauteloso que me arrepia e me enrijece os poros do
clitóris entorpecendo minha alma.
Ele tritura minha solidão e faz renascer meu cerne de mulher.
Me embriaga em gozo quando inverte de posição e respira entre minhas pernas.
Enquanto sob o cuidado dos meus lábios em eficiente sucção daquele
caralho latejante alucinado e bem esperto, quando o vejo de seus olhos
lacrimejantes prazer brutal e consciente que me faz gozar. Tracejo a ponta da
língua pelas dobras do prepúcio, rodopiando em toda a cabeça, banhando com
minha saliva e esfregando todo o corpo esponjoso pulsante com minhas mãos.
Ele ilumina meu dia jorrando suco em minha boca. E eu o
acordo para a loucura humana mais gostosa e destemida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário