Retrato Raimundo Sodré. Arte minha!
Gosto mesmo de olhar nos olhos, mesmo que nada seja dito ou o que seja dito faça mal; Desejo o estranhamento antes absoluto e hoje escondido. Do posicionamento falseado na certeza de querer a sabedoria do indigesto onde nada é certo e quase tudo se liberta. Quero tudo que nada me pertence e só me pertence a fresta que sai sol, algumas flores e beijos que as alimentam.
Conheço caminhos de espinhos e solidão, mas apenas passo para encontrar as estradas movimentadas de saber.
Hoje, eu quero tudo!
Cadê meu uísque?
Senta aí!
Vamos conversar...
Cadê meu uísque?
Senta aí!
Vamos conversar...
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