segunda-feira, 1 de abril de 2013

Considero o mundo por aquilo que ele é: matéria.


Retrato - Breno Melres.

Se há verdade na vida virtual eu não me importo, porque é a realidade da carne que eu acredito. Tenho o pensamento de que tudo o que é concreto fica pra eternidade, na memória e não na imaginação.
Fantasiar uma paixão faz parte do ser, mas viver uma paixão é a existência do ser. É a completude da significação da própria vida e contestação da existência prolongada e solta do amor.
Apaixonar-se pelo absurdo, pelo dia, pela fé ou pelo acaso é cultivar cactos e flores a favor da vida, embriagar a noite com amantes para harmonizar a energia que sustenta todo ser.

A vida que eu tenho é real, desarmônica, sangra, mas regenera e tem picos de felicidade!


Post Scriptum: "Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz."

M. T. Calcutá

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