Guardo no bolso os trapos soltos, jogados no lixo.
Escolho,
crio, refaço...
Emendo os pensamentos jogados pelo quarto.
Faço, desfaço medidas
corto e costuro.
Surge a poesia.
Dos trapos,
surgem bolsas, roupas, cabelo de boneca...
Dos bolsos,
saem recortes de poesia.
A máquina de costura
é mágica.
Realinha meu tempo.
E me faz pensar.
Post Scriptum: Reutilizando materiais e renovando a criatividade e estilo.
Muito criativo, Lailix, adorei o resultado!
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