quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

aí.

De repente a vontade de sorrir some
Nem o mar nem o vento nem o ar enxuga as lágrimas
Tempo nulo, exausto, castigado. De pensamentos borrados
É tempo de parar, analisar, calcular a dor que faz sangrar.
E depois construir
um melhor de mim...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores