quarta-feira, 21 de julho de 2010

Paradoxo./

Mesmo eu não curtindo praia, sol, areia... Afirmo com todas as minhas humildes palavras
que é em Mosqueiro que mora um pedaço de mim, da minha história, da minha infância.
Da época em que todos éramos as figuras mais hilárias e mais cheias de vida.
Fumávamos alegria de viver, bebíamos o vinho mais gostoso chamado família, e em um tempo que não passava, não castigava... só nos fazia feliz!

P.s: Saudosismo em alta.

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