terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Trepada de virada.

Foto da net.

Primeiro Hound.
Enquanto os fogos explodiam para o mundo, o Diabo enlouquecia-me na virada de ano.  Com um convide ardiloso ao roçar aquele queixo com a barba mal feita em minha nuca. Exalava  um cheiro de cio de macho, quando esfregou aquele maldito pau gostoso na minha bunda. 
O fato é que eu não sei dizer não e sempre me deixo hipnotizar por aquele odor de sêmem que ferve, implorando pra mergulhar em mim. 
Viva 2012! Nossos primeiros segundos do ano e nossos corpos grudados, incendiavam o canto sujo do quintal. 
Lambia minha orelha e enfiava os dedos entre minhas pernas. Pôs-me de costas, imprensada no muro e comeu meu rabo na magnificência de homem que sabe entrar no cu de alguém com perfeita elegância, sutileza e harmonia de maestro que rege uma orquestra de 200 pessoas.
Diabólica sucção, quase engole meus seios e dilacera meus mamilos. A seguir,  traçou um  delicado caminho com a boca, até minha vagina.
Ele quase não diz nada. Apenas solta suspiros baixos, enquanto enfia a língua toda na minha vagina e engole todo o meu caldo. 
Já no chão de terra molhada, chupou vorazmente minha ante-coxa,  arrancando-me energia e gemidos intensos. Levou consigo, meus pensamentos.

Segundo Hound.
Quando meu corpo já estava quase desfalecido é que o desgraçado pau duro penetra-me. Remexe, aperta, espreme, massageia, dança, mastiga, me come, me engole e depois espelhe de si, a mim, em jatos de esperma.
Deixa-me em nuvens de brasa. Modela-me mulher. Satisfaz sua fome e minha cede.

O Diabo não descansa. Quer morrer e me levar.
Então que me leve pra longe, pra qualquer lugar. Que eu vou até fim.

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