terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

/Tudo sempre igual./

Toda vez, é assim: Tudo sempre igual!
Eis que de tarde vem a vontade...
Sabe? Aquela vontade, de beijar, abraçar, se enrolar nos lençóis , com alguém bem filho da puta.
E que te liga só pra te comer...
Tudo bem! Afinal , nós precisamos um do outro.
Daí ele chega. Quase nenhuma palavra. Ele senta na cama já tirando as calças, depois a blusa e já deita de pau duro... enquanto eu preparo alguma coisa pra comermos.
Entro no quarto, e já sinto o cheiro da ardência que nos uni. (Não é amor!)
Ah, mas é só abrir as pernas, e comer o pau torto daquele animal vazio...
Chupadas, lambidas, apertos, delírio e o silêncio.
Trepada feita!
Vestimos a roupa, nos limpamos devidamente calmos e vamos comer o prato frio do lado da cama.
Vozes?
Nenhuma!
Já é tarde!
Boa noite?
[Não se ouve.]

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