domingo, 17 de abril de 2011

Quero matar um desejo.

Nos muros brotam amores e nasce poesia.
No meu corpo, eu risco o poeta.

Sem vandalismo. Não sou louca. Sou mulher.
Malina, malandra, má, mestiça. Decidida, de poucas cores e com um único amor.
Olhar atento e um milhão de vontades nas mãos.

Ácida e básica.




Eu acho que vou alí, riscar alguma poesia na pele e um sorriso no rosto.

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