sábado, 5 de maio de 2012

Carta.



Infinito, 05 de maio de 2012.


No meu coração , tu terás o teu lugar reservado pra pra brincar, pra dormir, pra correr, pra montar lego, pra chorar...

Não pense que eu te esqueço. Talvez o meu tempo esteja um tanto apertado, só isso. Mas tu estás nos meus pensamentos todos os dias, pois sempre lembro dos nossos planos pra vivermos juntos e dos nosso filho (que vamos criar.) É que o amor da gente às vezes é tolo , e acha que só porque estamos longe um do outro, pensa que não existe cumplicidade e companheirismo. Ele é doido. Mas nossos corações tem um sistema de sensor agudo. Acionamos um ao outro em longas distâncias, na hora certa em que um precisa do outro. Simples assim...
Sinto a tua falta, mas essa distância é necessária, pra aprendermos e entendermos o quanto ou o que sentimos um pelo outro. Isso nos alimenta e alimenta nossos sentimentos.
Hoje, ouvindo tua voz senti tua angústia, tua tristeza e meu peito apertou deveras. 
Mas eu sei que tu és maior que isso e vais conseguir reverter os problemas, e depois de tudo isso sabemos o quanto aprendemos com a vida, com os nossos erros e os erros dos outros.
É meu amigo, lá se foram dois anos de pura alegria e alguns atritos. Estamos aqui, bem. Talvez com alguma profusa confusão. Mas no final de tudo, todos estão aqui.  Em pé, de cabeças erguidas pra vida nos tapear e nos mostrar suas variadas "mãos" e pés, e também sorrisos.

Essa nossa amizade é fraterna e abençoada por nós, pois fomos nós que escolhemos sermos amigos e irmãos pra todas as horas. 
O resto? Há restos? 
Se há, só haverá de juntar-se a nós.
Porque no final de tudo isso, só haveremos de contar as histórias pros outros sorrirem.



De alguém que te ama e te espera.





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